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domingo, 11 de julho de 2021

A ASCENSÃO DE SALOMÃO E A CONSTRUÇÃO DO TEMPLO

 

LIÇÃO 01

A ASCENSÃO DE SALOMÃO E A CONSTRUÇÃO DO TEMPLO

INTRODUÇAO

Salomão foi constituído rei no lugar de seu pai ( 1 Rs 1.38-40;2.12)

Foi durante o reinado de Salomão que o reino de Israel atingiu seu apogeu.

Salomão e um tipo de Cristo no milênio.

Reinou por 40 anos ( 1 Rs 11.42)

Apesar de sua sabedoria, Salomão se deixou envolver por alianças erradas, desejos pecaminosos e idolatria.

Salomão começou bem, mas terminou mal.

     I.        A SABEDORIA DE SALOMÃO

1 –A VIRTUDE DE SALOMÃO

Salomão já tinha um grau de sabedoria, isso vemos pelo seu pedido a Deus.

1 Rs 3.5 -15

Bens, fama e a própria vida sofrem muitos prejuízos se não tivermos sabedoria.

A sabedoria de Salomão era  Especial , vinha direto de Deus.

                A grandeza de Deus. Pede o que quiseres que te dê. Os reis podem dar até metade do Reino, em Deus não há limites e sim abundância.

Salomão não foi egoísta em seu pedido, pois queria ser instrumento de benção para seu povo.

Não seja egoísta, que seus pedidos levem outros em consideração.

Deseje ser útil.

1 Rs 3.16-28

1 Rs 4.29 -34 – A sabedoria de Salomão.

A sabedoria de Salomão

A sabedoria de Salomão foi testemunhada universalmente:

Jurisprudência (1 Rs 3.28)

Administração (1 Rs 4.29; 5.12)

Poesia (1 Rs 4.32)

Ciências naturais (1 Rs4.33)

Arquitetura e engenharia (1 Rs 5.1-7; 9.15-22)

Empreendimentos comerciais (1 Rs 9.26— 10.29)

Filosofia (Ec 2.3)

Horticultura (Ec 2.5)

Existe até a expressão sabedoria salomônica.

 

2 – O SABIO PEDE SABEDORIA

O sábio e humilde, sabe que sempre precisa de mais sabedoria.

Saiba pedir.

 

3 – A SABEDORIA NA PRATICA DA VIDA

Inteligência – Conhecimento, informações, experiências.

Sabedoria – Virtude, estilo de vida. Proceder de forma prudente. Pv 8.12

(Hb. hokhmāh),  sabedoria,  tino. Esta é uma das palavras de sabedoria que se concentram em provérbios, Eclesiastes, Jó e outros obras da  literatura sapiencial dispersas por todo o Antigo Testamento.

 Reis governam sabiamente por meio da sabedoria provida por Deus (1Rs 3.28; Pv 8.15,16).

  O retrato de sabedoria apresentado em Provérbios 8.22-24, jaz por trás do magnífico retrato que Paulo apresenta de Cristo em (Cl 1.15,16), pois todos os tesouros de sabedoria estão guardados em Cristo (Cl 2.3).

 

Ter sabedoria não implica em viver sabiamente.

Salomão governou melhor seu reino do que sua vida.

Deus nos capacita, abençoa mas nós escolhemos os nossos caminhos .

A sabedoria e a aplicação do conhecimento e a obediência e a aplicação da sabedoria, pois “ O temor do senhor e o principio da sabedoria” – Pv 1.7.

O temor do Senhor nos torna cuidadosos e alertas para não ofendermos nosso Deus Santo.

O Temor do SENHOR é aborrecer o mal; a soberba, e a arrogância, e o mau caminho, e a boca perversa aborreço (Pv 8.13).

Tg 3.15 – 17

O sábio aprende com os erros dos outros.

Qual e a diferença entre o inteligente ?

O inteligente sai de um buraco em que um sábio não cairia.

     I.        A CONSOLIDAÇÃO DO PODER

1.   A GLORIA DO REINO DE SALOMAO

Era um reinado amplo territorialmente ( 1 Rs 4.21,24)

Havia fartura para o povo ( 1 Rs 4.20)

Segurança e Paz ( 1 Rs 4.25)

2.   O ORGULHO PRECEDE A RUINA

Aproximadamente quatro séculos e meio antes de Salomão, Deus esboçara as qualificações necessárias a todos os futuros reis israelitas (Dt 17.14-17).

a. Ele deveria ser escolhido pelo Senhor.

b. Não poderia ser estrangeiro.

c. Não poderia construir um grande estábulo de cavalos ou enviar homens para comprar mais cavalos no Egito.

d. Não poderia casar-se com muitas mulheres.

e. Não poderia acumular muita riqueza.

Entretanto, Salomão desobedeceu inteiramente três dessas condições, petas quais ele era responsável:

a. Ele tinha muito ouro e prata (1 Rs 10.14-27).

b. Ele possuía milhares de cavalos (1 Rs 4.26).

c. Ele reuniu centenas de esposas e concubinas (1 Rs 11.3).

A sabedoria não nos blinda contra a queda.

A queda nunca e de repente, geralmente e aos poucos.

Uma pequena rachadura compromete toda a estrutura.

Pequenas concessões vão minando nossa estrutura e finalmente  a queda.

1 Rs 11.1-13

Desejo por poder ,alianças politicas e mulheres estrangeiras foram a ruina de Salomão.

O fato de começar bem, não garante um bom final, dai a necessidade de vigilância.

Seu tesouro de riquezas.

1. Salomão tinha 700 esposas e 300 concubinas (1 Rs 11.3).

2. Ele tinha quantidades incríveis de ouro.

a. De Hirão, ele adquiriu 120 talentos de ouro (1 Rs 9.14).

b. Por meio de sua frota naval, ele conquistou 420 talentos de ouro (1

Rs 9.27,28).

c. Da rainha de Sabá, 120 talentos de ouro (1 Rs 10.10).

d. De impostos e rendimentos anuais, mais de 23 toneladas de ouro (1 Rs

10.14).

3. Ele possuía 40 mil cavalos (1 Rs 4.26).

4. E tinha também 1.400 carruagens, cada uma delas custando sete quilos de

prata (1 Rs 10.26; 2 Cr 1.17).

5. Salomão comandava 12 mil cavaleiros (1 Rs 10.26).

6. E possuía uma extensa frota de navios (1 Rs 9.26-28; 10.22; 2 Cr 8.17,18).

7. Salomão construiu um enorme trono de marfim e o cobnu com ouro puro.

Ele tinha seis degraus e encostos até o assento em ambas as bandas. O trono

era rodeado por 12 leões, dois em cada degrau (1 Rs 10.18-20).

8. Ele edificou uma indústria de metalurgia em Eziom-Geber (1 Rs 9.17)

   II.        A CONSTRUÇÃO DO TEMPLO

1.   O NOBRE PROPOSITO DE SALOMAO

1 Rs 5.5; 6.20-22

Foram gastos muitos e valiosos recursos na construção do templo.

Davi deixou muitos recursos para a construção do templo.

7 anos durou a construção 1 Rs 6.38

Salomão orou para que a influência desse templo magnífico se estendesse

triplamente:

a. Sobre os indivíduos (1 Rs 8.31,32).

(1) Para que os pecadores fossem punidos.

(2) Para que os justos fossem inocentados.

b. Sobre a nação.

(1) Para que os pecados dos israelitas fossem perdoados (1 Rs 8.33,34).

(2) Para que a terra pudesse ser curada (1 Rs 8.35-37).

(3) Para que os israelitas fossem preservados do cativeiro (1 Rs 8.44-50).

c. Sobre os pagãos (1 Rs 8.41-43).

 

2.   O TEMPLO DO ESPIRITO SANTO

3.   A GLORIA DO SENHOR

A gloria do Senhor se manifestou no templo por duas vezes

1 Rs 8.11

2 Cr 7.1-3

CONCLUSÃO

Salomão usou bem sua sabedoria para governar, fortalecer a nação e construir o magnifico templo para o Senhor. Mas não usou a sabedoria para vencer as ambições e as mãs associações que acabaram por corrompê-lo.


sexta-feira, 2 de julho de 2021

REFLEXÕES DA LIÇÃO 1

 

REFLEXÕES DA LIÇÃO 1

Vale e Deserto: Lugares de Propósitos Desafios e Vitórias

 

  • 1.       A vida cristã e feita de pastos verdejantes, aguas tranquilas e vale da sombra e da morte; mas em todas as situações, o Senhor e o meu pastor e não me faltara.
  • 2.       Desertos e vales são situações momentâneas  e não definitivas. São lugares de passagem e não de moradia.
  • 3.       As adversidades não apenas nos provam, é um dos meios de Deus nos aprovar.
  • 4.       Na provação a pergunta não e: “Por quê? ’ e sim” Para quê?”.
  • 5.       O servo de Deus ao contemplar um “vale de ossos secos” precisa ter fé para ver ali não uma situação de morte e sim de ressureição.
  • 6.       Não e o lugar em que estamos que determina sucesso ou fracasso e sim nossa obediência a Deus.
  • 7.       Mesmo no deserto, Deus tem promessas para nós.
  • 8.       Vales e deserto não podem impedir nosso louvor e adoração.
  • 9.       O tempo do preparo vai te levar a promoção, por isso não o despreze.
  • 10.   Ao sobrevivermos  aos  vales e desertos , glorificamos a Deus e  nos tornamos exemplo para os que passam pela mesma situação. Além de poder ajuda-los com a nossa experiência adquirida .

 

quinta-feira, 1 de julho de 2021

Vale e Deserto: Lugares de Propósitos Desafios e Vitórias

 

 Lição 01 – Vale e Deserto: Lugares de Propósitos Desafios e Vitórias

TEXTO ÁUREO

“Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte,  não temeria mal algum,

 porque tu estás comigo;  a tua vara e o teu cajado me consolam.” Salmo 23.4

INTRODUÇAO

Como cristãos devemos esperar o melhor, mas também estarmos preparados para o dia mau. Vivemos em um mundo caído. A vida tem momentos bons, mas também tem seus vales e desertos. E preciso estar preparado para esses dias.

Ao enfrentar situações adversas tenhamos a certeza que Deus esta no controle e sabe muito bem usar essas situações para o nosso bem.

O oleiro divino sabe manusear o barro e dele fazer um vaso para honra.

As adversidades não apenas nos provam, mas aprovam.

Em meio à circunstancias adversas da vida mantenha a fé e o animo.

OS PROPOSITOS DA PROVAÇÃO

Todos nós encaramos momentos difíceis ao longo da vida. No entanto, é preciso estar sensível, espiritualmente falando, ao propósito de Deus em nos proporcionar esses momentos de provação.

Em meio a uma provação, a pergunta que devemos fazer e : Que  objetivo Deus tem com essa situação?

E preciso distinguir Provação e tentação.

A provação visa nosso aperfeiçoamento e crescimento,

 já a tentação visa a nossa derrota.

1.1. Um lugar de provação.

 Segundo o dicionário, vale é uma extensão longa e baixa de terra que fica entre colinas ou montanhas. Em diversos textos bíblicos, a expressão vale indica provações, situações de conflito, lugar de dificuldades, entre outros.

Vale também aponta para depressão. Quantas vezes não ficamos deprimidos, desanimados ao passarmos pelas adversidades da vida.

 O profeta Ezequiel vivenciou literalmente a dinâmica do ‘vale’. O profeta foi deportado para a Babilônia [2Rs 24.10-16], sofreu a perda trágica de sua esposa e não pôde vivenciar o luto [Ez 24.15-17]. Com isso o profeta perdeu seus bens mais valiosos, foi desterrado, ficou viúvo, viu sua nação se  deteriorando .

 Deus conhece a nossa estrutura e não nos provará além das nossas forças [1Co 10.13]. O vale é um lugar onde estamos a sós com Deus, mais quebrantados, contritos e sensíveis à Palavra de Deus. É no vale que Deus se revela e nos mostra quem somos, como estamos e trabalha em nós o que precisa ser trabalhado.

1.2. Um lugar de fé.

Ao conduzir Ezequiel ao vale de ossos secos, Deus estava exercitando a fé do profeta. A experiência do cativeiro foi um golpe aterrador tanto para a nação, quanto para o homem de Deus. Mesmo que o vale de ossos secos não fosse algo literal, mas, sim, uma visão sobrenatural, ele expressava a trágica situação espiritual do povo. No entanto, Deus faz o impossível e mostra o Seu poder para mudar a triste realidade e, assim, reavivar a esperança da nação. Na boca do profeta não poderia haver incredulidade, murmuração ou tristeza, mas, sim, a fé na ação poderosa do Espírito de Deus [Ez 37.3-5].

O profeta é desafiado a ter fé para, então, profetizar. Portanto, ter fé deve resultar em atitude de fé, pois a fé sem obras é morta [Tg 2.26]. Ezequiel creu, profetizou conforme a ordem do Senhor e o resultado foi poderoso [Ez 37.7-10]. Não podemos passar a vida inteira proclamando aos céus as impossibilidades da terra. Devemos, sim, proclamar na terra a realidade dos céus. Nada é impossível para Deus [Lc 1.37]. Tudo o que temos a fazer é crer no Seu agir [Hb 11.6].

Ao levar o profeta Ezequiel ao vale, o Senhor lhe mostrou que é possível transformar coisas que aparentemente não possuem a menor chance de recuperação. De início, o vale é um lugar assustador, porém, o Senhor sempre se revela e nos mostra algo superior, mais valioso e mais duradouro [1Pe 1.7].

1.3. Um lugar de transformação.

Deus mostrou ao profeta Ezequiel Seu poder para transformar e mudar toda e qualquer circunstância. O que era um vale de ossos secos, tornou-se em um exército grande em extremo [Ez 37.10]. Outro personagem que passa pelo “vale” e foi transformado é o patriarca Jacó, quando de sua experiência com Deus na passagem do Jaboque.

Foi tão impactante que teve seu nome mudado de Jacó (usurpador), para Israel [Gn 32.22-30]. O vale é um lugar de encontro com Deus. Quando vivenciamos este encontro, então somos transformados. Nossa vida espiritual está marcada por esse encontro, o encontro com o Jesus Cristo ressuscitado. Nossa transformação está pautada nesse encontro real com o Cristo vivo.

Ao nos sentirmos fracos, busquemos o poder do Espirito Santo. Ele nos fortalece e nos faz poderosos soldados de Cristo.

2- Os Desafios do Vale e Deserto

Não é fácil passar por momentos difíceis. No entanto, os vales e desertos têm lições espirituais profundas, que são capazes de mudar para sempre nossas vidas.

2.1. Um lugar de providência.

Isaque é um personagem bíblico que se destaca por sua fé, perseverança e obediência a Deus. Quando o Senhor lhe apareceu, havia fome na terra e muita escassez [Gn 26.1-6].

 Deus lhe fez uma grande promessa, Isaque seguiu Seus preceitos e prosperou. Ele se tornou muito rico.

 Por ser o único que prosperava em uma terra de fome, foi invejado por todos, inclusive, pelo rei Abimeleque [Gn 26.12-16]. Obrigado a sair do local, Isaque foi para o vale de Gerar. No entanto, foi no vale que ele cavou e encontrou um poço de águas vivas. Mesmo estando no vale, o Senhor Deus o abençoou [Gn 26.17-18]. É preciso entender que os desafios do vale não nos impedem de desfrutar da providência de Deus.

Mesmo na crise podemos prosperar.

Mesmo que entulhem nossos poços não desanimemos, chegara o tempo da benção.

 

2.2. Um lugar de provisão.

 Outro personagem bíblico que merece destaque é Agar. Por pensar que o Senhor a tinha impedido de gerar, Sara, mulher de Abraão, fez uma proposta ao seu marido: deitar-se com Agar, sua criada egípcia, e gerar um filho [Gn 16.1-3]. Quando soube que estava grávida, Agar começou a fazer pouco caso da sua senhora. Com o nascimento de Ismael e o passar dos anos, a convivência com Sara se tornou insuportável. Assim, Abraão a despediu, para que andasse errante pelo deserto [Gn 21.14]. No entanto, no deserto, Deus abriu os olhos de Agar para ver um poço. Ela tinha em mãos apenas um odre vazio, mas Deus lhe fez ver um poço, algo além do que necessitava. No deserto existem poços. Que Deus abra os nossos olhos para ver a Sua provisão [Gn 21.15-19].

Apesar de o deserto ser tido como um lugar de morte, quando estamos sob os cuidados do Senhor seremos preservados e receberemos promessas.

2.3. Um lugar de passagem.

 O salmo 84 nos ensina que aquele que busca forças em Deus, e nEle confia de todo o coração, ao passar pelo vale, faz dele uma fonte [Sl 84.5-6]. Os vales existem e é preciso compreender que ninguém está isento de passar pelo vale. No entanto, o salmista afirma que o vale é lugar de passagem, não de morte ou estagnação. A nossa segurança de que não ficaremos no vale está em Deus. Ele prometeu estar conosco sempre [Mt 28.20], seja qual for a circunstância [Is 43.2]. Ainda que andemos pelo vale da sombra da morte, não temeremos mal algum, pois Ele está conosco [Sl 23.4], caminhando do nosso lado e nos dando segurança.

O vale de Baca era um lugar árido, seco e em certos períodos do ano havia chuvas que inundavam o vale. Isso nos mostra que mesmo em tempos de seca, Deus pode mandar chuvas de bênçãos sobre os seus.

 

3- As Vitórias no Vale e Deserto

Os vales e desertos da vida são oportunidades que temos de buscar e adorar a Deus, de se autoconhecer e de sermos forjados para batalhas maiores.

 

 3.1. Um lugar de buscar e adorar a Deus.

 Josafá, rei de Judá, certo dia, recebeu um aviso: uma grande multidão resolveu vir à peleja contra ele [2Cr 20.1-2]. Para ele, era impossível a vitória. Temendo, buscou ao Senhor e decretou um jejum nacional [2Cr 20.3-13]. Então, Deus levantou um profeta no meio da congregação, dizendo que não temessem porque Deus pelejaria por eles [2Cr 20.14-17]. Ao ouvir a voz de Deus, o povo O adorou. Josafá creu no Senhor e colocou cantores, que marchavam à frente do exército, adorando a Deus. Enquanto louvavam ao Senhor, Deus entrou em ação, pois os inimigos mataram-se uns aos outros. A vitória e os despojos foram tão grandes que o local onde eles se reuniram para louvar ao Senhor se chamou Vale de Beraca – Vale da Bênção [2Cr 20.18-30].

Deus se agrada de atitudes de fé e adoração. Tais atitudes são os ingredientes para o milagre.

Na crise você escolhe entre murmurar ou adorar.

3.2. Um lugar de autoconhecimento.

O texto de Deuteronômio 8.2 nos ensina o motivo pelo qual Deus nos conduz até os vales e desertos da vida: “para saber o que estava no teu coração”. Será que Deus não sabe o que há em nossos corações? Sim, Ele sabe, mas nós não. Os momentos difíceis são uma oportunidade de fazermos um autoexame e de reconhecer o que está errado em nossas vidas [Sl 51.3-7]. Ao fazer essa autoanálise, é possível que tenhamos que confessar a Deus pecados e falhas e Ele, com muito zelo, nos cura, purifica e nos faz seguir adiante [1Jo 1.9].

A provação e o deserto são para que nos conheçamos.

Pedro em sua presunção afirmou que até morreria com Jesus se fosse preciso. Bastou uma serva para assusta-lo. Pedro então percebeu quem realmente era.

 

3.3. Um lugar de forjar servos.

 Antes de enfrentar Golias e se tornar um herói nacional, Davi era um moço inexperiente na guerra e desconhecido de todos [1Sm 17.33]. No entanto, Davi era um jovem de grande força e coragem, pois havia lutado, e matado, um leão e um urso [1Sm 17.34-36]; confiava integralmente no poder de Deus [1Sm 17.37]; e sabia que Deus que lhe daria vitória, pois a afronta de Golias não tinha sido contra ele ou a nação, mas contra o Deus vivo [1Sm 17.37, 45-47].

Os dias de anonimato e preparo não são tempo perdido. As ovelhas, o urso e o leão ajudaram na promoção de Davi.

CONCLUSÃO

Os momentos difíceis de nossas vidas não devem ser encarados com pessimismo. Deus sempre se manifesta e tem algo a nos revelar em cada um deles. Para entender os propósitos, viver os desafios e alcançar as vitórias no vale e deserto, é preciso estar sensível à voz do Espírito Santo de Deus.

 

  

PERDÃO E CURA

 

MEDITAÇÕES NO EVANGELHO DE MARCOS

DIA – 05  PERDÃO E CURA

Mc 2.1-12

Jesus esta novamente em Cafarnaum.

Ele atrai naturalmente as multidões.

“E anunciava-lhes a palavra”.

Surge na história 5 amigos.

Verdadeiros amigos se importam uns com os outros e superam obstáculos para ajudar uns aos outros.

Você e amigo?

Que tipo de amigo você e?

Jesus conhece a nossa real condição  .

Vendo-lhes a fé

Viu que a maior necessidade daquele homem era o perdão.

Conhecia o pensamento dos inimigos.

Aquele paralitico recebeu mais do que esperava .

Perdão e cura.

Jesus nos torna uteis.