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segunda-feira, 29 de outubro de 2012


A ROCHA QUE NÃO TREME

Falo de uma ilustração usada por muitos e atribuída a vários, mas que é do espanhol César Vidal, em O crime dos illuminati. Na católica e também secularizada Espanha, um intelectual evangélico testemunha de Cristo a uma pessoa. Conta um episódio que lhe fora narrado por um náufrago. Piratas atacavam navios na Europa, matavam seus ocupantes e os saqueavam. Este náufrago, vendo a intenção deles, nadou até um rochedo, fora do alcance deles, segurou-se a ele, e passou a noite ali agarrado, até que pela manhã foi socorrido.Depois, perguntado se não tremera de medo, o náufrago respondeu: “Eu tremi, sim, mas a rocha em que eu descansava não tremeu” (p. 170). O intelectual, a partir daí, seguiu falando de seus temores e dificuldades pessoais, mas concluiu: “A rocha sobre a qual eu descanso é Jesus, o Filho de Deus”. E deixa com o evangelizado uma Bíblia, para que ele a leia a partir do evangelho de João.
“… Porquanto sei em quem tenho crido e estou plenamente convicto de que Ele é poderoso para guardar o que lhe confiei até aquele Dia” (1Tm 1.12). 

Há tantas pessoas inseguras! Até na igreja! Falta-lhes a entrega da vida sem reservas, a Cristo. Quando nos damos a ele, o melhor nos vem. Este melhor pode trazer lutas e dores. Paulo as teve. Mas a vida é abençoada e abençoadora! Estar seguro na Rocha dos séculos, a rocha mais firme que nós, dá segurança e é uma bênção! Firme-se em Cristo. Sua vida será segura e rica.

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