Introdução
Texto de Referência: 1 Crônicas 29.3-6
3 - E ainda, de minha própria vontade para a casa de meu
Deus, o ouro e prata particular que tenho de mais eu dou para a casa do meu
Deus, afora tudo quanto tenho preparado para a casa do santuário.
4 - Três mil talentos de ouro, do ouro de Ofir, e sete mil
talentos de prata purificada, para cobrir as paredes das casas.
5 - Ouro para os vasos de ouro, e prata para os de prata, e
para toda obra de mão dos artífices. Quem, pois, está disposto a encher a sua
mão, para oferecer hoje voluntariamente ao Senhor?
6 - Então os chefes dos pais, e os príncipes das tribos de
Israel, e os capitães dos milhares e das centenas, e até os capitães da obra do
rei, voluntariamente contribuíram.
1 - A Construção do Tabernáculo
Deus sempre desejou se relacionar com o seu povo. Ao longo
das Escrituras Sagradas, o Pai Celestial buscou se revelar ao ser humano para
relacionar-se com ele. Deus é um ser pessoal.
O Tabernáculo foi construído para que Deus habitasse nele e
se encontrasse com o seu povo.
Moisés construiu o Tabernáculo mediante ofertas voluntárias
cuja planta foi concedida diretamente por Deus, em caráter provisório e
portátil, pois podia ser armada e desarmada durante a caminhada israelita pelo
deserto.
Antes da construção do Tabernáculo, Deus se encontrava com
Moisés na "Tenda da Congregação".
Os termos "Tenda da Congregação" e
"Tabernáculo" muitas vezes aparecem juntos na Bíblia, especialmente
no Antigo Testamento, e podem parecer confusos, nesta lição vou explicar as
diferenças de forma simples e direta.
1.1 - Onde a Glória de Deus se Manifestava
O que é a Tenda da Congregação ?
"Tenda da Congregação" ou em hebraico "Ohel
Moed" literalmente significa "Tenda do Encontro", e era o lugar
onde Deus se encontrava com Moisés e onde o povo se reunia para consultar o
Senhor.
Antes do Tabernáculo ser construído, Moisés armava uma tenda
fora do arraial (acampamento) ao qual foi chamada de "Tenda da
Congregação" (Êx 33.7), onde ele se encontrava com Deus.
Depois que o Tabernáculo foi concluído, esse termo passou a
se referir à estrutura oficial do santuário: Tenda da Congregação ou Tenda do
Testemunho, enquanto que Tabernáculo se dá a toda estrutura física completa,
com todas as suas partes e utensílios (Pátio, Altar dos holocaustos, Pia de
bronze, Tenda da Congregação, Lugar Santo e Lugar Santíssimo).
É por esse motivo que nos textos bíblicos, "Tenda da
Congregação" é muitas vezes sinônimo de Tabernáculo.
O que é o Tabernáculo ?
O Tabernáculo era o santuário portátil construído por Moisés
sob orientação de Deus (Êxodo 25 ao 27). Ele era o centro de adoração do povo
de Israel enquanto estavam no deserto, antes da construção do Templo, era
composto de :
(1) Átrio Exterior (ou Pátio Exterior)
Altar dos
holocaustos e a bacia (ou pia) de bronze
Tenda da
Congregação ou Tenda do Testemunho era
composta de duas
partes: Lugar Santo e Lugar Santíssimo
(2) Lugar Santo
Candelabro, mesa
de pães e Altar de incenso
(3) Lugar Santíssimo (ou Santo dos Santos)
Onde ficava a
Arca da Aliança
A Glória de Deus se manifestava no Tabernáculo
A nuvem aparecia durante o dia sobre o Tabernáculo revelando
que o Deus Altíssimo encontrava-se de modo especial no Santuário. Era a
Shekinah ou glória de Deus sobre o santuário, Shekinah no aramaico descreve a
manifestação visível da glória de Deus. O Deus de Israel era o centro do culto
e adoração do seu povo.
Êxodo 40:9 registram o cuidado de Deus com Israel. Na
caminhada no deserto ruma à terra prometida, uma nuvem permanecia sobre o
Tabernáculo. A imagem dessa nuvem marcou a história de Israel : "a glória
do Senhor encheu o Tabernáculo" (Êx 40.4)
1.2 - As Ofertas Voluntárias
"Disse o Senhor a Moisés: Fala aos filhos de Israel que
me tragam uma oferta; de todo homem cujo coração o mover voluntariamente, dele
recebereis a minha oferta" (Êx 25.1,2).
Esse versículo bíblico marca o início das instruções de Deus
para a construção do Tabernáculo, o santuário onde Deus habitaria no meio do
povo.
Deus está dando instruções diretamente a Moisés. Isso mostra
que o projeto do Tabernáculo não foi ideia humana, mas um plano divinamente
revelado.
Deus pede que o povo de Israel traga ofertas (ouro, prata,
tecidos, peles, etc.), mas com um detalhe importante: A oferta deveria ser
voluntária, vinda de um coração disposto, e não uma contribuição forçada. Isso
mostra que Deus se agrada do que é dado com generosidade e sinceridade, não por
obrigação (um princípio repetido até no Novo Testamento, como em 2 Coríntios
9:7) que diz "Cada um contribua segundo propôs no seu coração, não com
tristeza, ou por necessidade, porque Deus ama ao que dá com alegria".
Lição Espiritual
(1) Deus deseja que participemos da Sua obra com liberdade e
alegria
(2) A contribuição material também é uma forma de adorar a
Deus
(3) O Tabernáculo, que seria o centro da adoração, começa
com a generosidade do povo, movida por gratidão e fé.
1.3 - A Alegria em Contribuir
Podemos pontuar os motivos do povo contribuir na construção
do Tabernáculo, a saber :
(1) Gratidão pela libertação do Egito
O povo havia sido escravizado por séculos e agora estava
livre, graças à ação poderosa de Deus. Contribuir para o Tabernáculo era uma
forma de responder com gratidão ao Deus que os libertou.
(2) Desejo de se aproximar de Deus
O Tabernáculo era o lugar de encontro com Deus, o local onde
Ele manifestaria Sua presença. Ofertar para sua construção mostrava que o povo
valorizava esse relacionamento com Deus e desejava vê-lo habitando entre eles.
(3) Alegria em participar da obra de Deus
Em Êxodo 35 ao 36, vemos que o povo contribuiu com tanta
generosidade que Moisés teve que pedir para pararem de trazer ofertas (Êxodo
36.5-7). Isso mostra que a motivação vinha do coração, com alegria e
envolvimento.
(4) Houve um Movimento do Espírito
"Então todo o coração voluntário, e todo aquele cujo
espírito o moveu, trouxe uma oferta ao Senhor..." (Êx 35.21)
O Povo foi movido espiritualmente, sentindo-se tocado por
Deus a cooperar.
2 - A Restauração do Templo
2.1 - A Restauração do Templo nos dias do rei Joás
A restauração do Templo nos dias do rei Joás (ou Jeoás) foi
um momento importante da história de Judá, e está registrada em 2 Reis 12.1-16
e também em 2 Crônicas 24.1-14.
O rei Joás começou a reinar muito jovem (com 7 anos) e foi
influenciado pelo sacerdote Joiada, que o ajudou a andar nos caminhos de Deus.
Durante seu reinado, o Templo do Senhor estava em más condições, pois havia
sido negligenciado e até danificado durante o reinado de reis anteriores,
principalmente por Atalia e outros que adoravam ídolos.
A restauração do Templo com Joás mostra que quando há
liderança comprometida, povo engajado e honestidade na administração, a obra de
Deus avança. Também é um lembrete de que Deus valoriza o zelo pela Sua casa e
fidelidade no uso dos recursos que Ele nos confia. Pontuando :
(1) Decisão de restaurar o Templo
Joás decidiu restaurar o Templo e deu ordens para que os
sacerdotes usassem o dinheiro das ofertas para isso (2 Reis 12.4,5). Mas, com o
passar do tempo, a obra não avançava, porque os recursos não estavam sendo bem
administrados.
(2) Mudança de Estratégia
Ao perceber que a reforma não estava acontecendo como
deveria, Joás e o sacerdote Joiada mudaram o plano: Fizeram uma caixa de coleta
(um cofre com tampa) e colocaram perto do altar e então todo o povo passou a
contribuir voluntariamente com suas ofertas e os recursos foram administrados
com mais responsabilidade.
(3) Execução da Obra
Com o dinheiro arrecadado:
- Contrataram carpinteiros, pedreiros e outros trabalhadores
- Compraram materiais (madeira, pedras, bronze, etc)
- O trabalho foi feito com honestidade e dedicação
(4) Resultado
O Templo foi restaurado à sua forma original, com zelo e
reverência. A reforma foi bem-sucedida porque houve:
- Vontade do rei
- Liderança espiritual fiel (Joiada)
- Contribuição do povo
- Boa administração dos recursos
2.2 - A Restauração do Templo nos dias do rei Ezequias
A restauração do Templo nos dias do rei Ezequias foi um dos
primeiros e mais importantes atos do seu reinado, e está registrada
principalmente em 2 Crônicas 29.
Ezequias começou a reinar em Judá após o reinado de seu pai,
Acaz, que havia fechado as portas do Templo e introduzido idolatria na nação. O
Templo estava abandonado, profanado e cheio de impurezas.
Ezequias, ao assumir o trono, decidiu restaurar o culto
verdadeiro a Deus e reabrir o Templo, logo no primeiro ano e no primeiro mês do
seu reinado (2 Crônicas 29.3).
A restauração do Templo por Ezequias foi rápida, eficaz e
cheia de reverência, marcando um reavivamento espiritual em Judá. Podemos
pontuar da seguinte forma :
(1) Reabertura das portas do Templo
Ezequias mandou abrir as portas do Templo e as reparou,
mostrando que o culto a Deus voltaria a ser prioridade.
(2) Chamado dos Levitas e Sacerdotes
Ele reuniu os líderes espirituais e os exortou a se
consagrarem e purificarem o Templo: "Santificai-vos agora, e santificai a
casa do Senhor ... tirai do santuário a imundícia" (2 Crônicas 29.5).
(3) Purificação do Templo
Os levitas obedeceram e começaram a purificar o Templo;
levaram para fora todos os objetos impuros; essa limpeza durou oito dias, e
depois mais oito dias para consagrar o altar e os utensílios (total de 16
dias).
(4) Restauração do Culto
Quanto tudo foi purificado, Ezequias ofereceu sacrifícios de
expiação pelos pecados da nação; organizou os levitas com instrumentos
musicais, segundo a ordem de Davi; o povo se reuniu para louvar, adorar e
ofertar.
(5) Reação do Povo
O povo respondeu com alegria e generosidade, trazendo muitos
sacrifícios e ofertas. Houve tanta participação que os sacerdotes nem davam
conta, e os levitas os ajudaram: "E Ezequias e todo o povo se alegraram,
porque Deus tinha preparado o povo; porque isso foi feito tão depressa" (2
Crônicas 29.36).
2.3 - A Restauração do Templo nos dias de Josias
A restauração do Templo nos dias do rei Josias foi um marco
importante na história espiritual de Judá, e está registrada principalmente em
2 Reis 22 e 2 Crônicas 34.
Josias foi um rei jovem, que começou a reinar com 8 anos e
se destacou por seu amor a Deus e pela reforma religiosa que promoveu. Ele foi
um dos reis mais piedosos de Judá.
Antes de Josias, o povo havia se desviado muito de Deus,
especialmente durante o reinado de seu avô Manassés e seu pai Amom, que
incentivaram a idolatria e profanaram o Templo. O culto verdadeiro praticamente
havia desaparecido.
A reforma de Josias foi profunda, não apenas estrutural, mas
espiritual e nacional, podemos pontuar esse acontecimento da seguinte forma :
(1) Decisão de Restaurar o Templo
Aos 26 anos e no décimo oitavo ano de reinado, Josias
decidiu restaurar o Templo do Senhor (2 Reis 22.3-5). Ele enviou o escrivão
Safã e o sumo sacerdote Hilquias para usar o dinheiro das ofertas na reforma do
Templo.
(2) Arrecadação e Obra
O dinheiro arrecadado pelos levitas foi entregue aos mestres
de obra; Esses contrataram pedreiros, carpinteiros e artífices para restaurar a
casa do Senhor. A reforma foi feita com dedicação e transparência: os homens
eram fiéis e não foi necessário prestar contas detalhadas (2 Reis 22.7).
(3) Descoberta do Livro da Lei
Durante a reforma, o sumo sacerdote Hilquias encontrou o
Livro da Lei do Senhor (provavelmente o livro de Deuteronômio), que estava
perdido ou esquecido dentro do próprio Templo.
Hilquias entregou o livro a Safã, que o leu para o rei
Josias;
Ao ouvir as palavras da Lei, Josias rasgou suas roupas em
sinal de arrependimento, pois percebeu o quanto o povo havia se desviado da
vontade de Deus.
3 - O Cuidado com a Casa de Deus
3.1 - O Chamado de Deus
Ninguém quer congregar em uma igreja local em péssimo estado
de conservação, oferecendo riscos, com paredes sujas, sem o mínimo de condições
de proporcionar um ambiente adequado para cultuar a Deus.
O que dizer de uma Igreja Local que não tem condições de
socorrer os necessitados e enviar missionários ?
Deus não precisa de dinheiro, mas a sua Igreja precisa,
assim como os Templos de Israel precisavam de recursos financeiro para se
manter de pé.
Como vimos anteriormente, o povo de Israel trazia recursos
para a reforma do Templo, para que esse ambiente proporcionasse conforto,
segurança e fossem conservados; e quando negligenciavam as necessidades do
Templo, eles eram alertados pelos profetas, como aconteceu durante a
reconstrução do segundo Templo, quando os judeus estava mais interessados na
construção de suas próprias casas do que reconstruir o Templo de Deus. Nesta ocasião, Deus usou o
profeta Ageu para alertá-los (Ag 1.3-6).
Portanto, a contribuição financeira na Igreja local tem o
objetivo de construção e conservação estrutural da Igreja local, praticar a
verdadeira religião (ajudando as viúvas e órfãos - Tg 1.27), socorrer os
necessitados (Tg 2.26), manutenção dos pastores de tempo integral e dedicação
exclusiva a pregação do evangelho (1Co 9.14), manutenção de missionários em sua
missão evangelizadora.
Jesus e nenhum de seus apóstolos incentivaram o
enriquecimento através do Evangelho como se vê nos dias de hoje, a Bíblia diz
que Deus julgará a todos com justiça, quem faz uso indevido do recursos da
Igreja, por certo, não ficará de fora.
3.2 - Devemos honrar a Deus com os nossos bens
Nossos bens é de Deus, Não Somos Donos deles, mas Mordomos
A mordomia cristã é a responsabilidade de administrar os
recursos e dons que Deus nos confiou, de forma responsável e fiel.
A mordomia cristã estabelece como verdade que Deus é o
Senhor, o Dono de tudo quanto existe na terra e no céu e concedeu ao ser humano
o privilégio e responsabilidade de administrar. O cristão não é dono, mas
mordomo, ou seja, é o responsável por administrar e cuidar dos bens que Deus
lhe confia (recursos financeiros, dons, talentos, tempo, oportunidades,
família, Adoração, cuidado com a terra, cuidado com o corpo, alma e espírito) e
quando destinamos parte desses bens materiais e espirituais na obra de Deus,
estamos honrando a Deus.
Deus nos confiou a mordomia dos bens materiais e
espirituais; por isso, sejamos vigilantes e zelosos, porque, breve, Ele nos
chamará a prestar contas de tudo quanto recebemos [5]
Expressão de Honra e Gratidão
"Honra ao Senhor com os teus bens, e com as primícias
de toda a tua renda; e se encherão os teus celeiros de fartura, e transbordarão
de vinho novo os teus lagares" (Pv 3.9,10)
Esse versículo fala sobre reconhecer Deus como fonte de tudo
o que temos. "Honrar com os bens" significa usar nossos recursos
materiais de maneira que reflita respeito e gratidão a Deus.
As "primícias" eram a primeira parte da colheita,
o melhor e o primeiro, e oferecê-las a Deus era uma forma de adorá-lo e mostrar
fé de que o restante da colheita viria.
"... e se encherão os teus celeiros de fartura",
traz a ideia de recompensa: quando se coloca Deus em primeiro lugar, inclusive
nas finanças, Ele responde com provisão. "Celeiros cheios" e
"lagares transbordando" representam prosperidade, abundância e
sustento.
Portanto, as contribuições financeiras na igreja é uma
expressão de honra e gratidão a Deus. As ofertas e dízimos são práticas
espirituais que representa adoração a Deus.
3.3 - O Cuidado com a Casa de Deus reflete quem somos
Contribuir na Igreja é Semear em Boa Terra ?
Como vimos anteriormente, no Antigo Testamento, o povo de
Israel foi tremendamente abençoado por ofertar no Templo, e isso também ocorre
no Novo Testamento, pois ofertar na igreja pode ser comparado a semear em boa
terra, de acordo com a Bíblia e a Lei da Semeadura e Ceifa.
Todavia, as contribuições financeiras na igreja deve ser
feita com alegria, não com tristeza ou por obrigação.
Jesus criticou os fariseus por dar o dízimo de forma
mecânica, sem ter em conta o espírito da lei, conforme Mateus 23.23.
Jesus criticava aqueles que davam o dízimo religiosamente,
mas não praticavam a justiça e a misericórdia, portanto, a entrega do dízimo
deve ser feita com amor ao Senhor, em total liberalidade e fé.
O Cuidado com a Igreja Local reflete quem somos ?
Sim, o cuidado com a igreja reflete muito quem somos,
principalmente quando entendemos que a igreja não é apenas um prédio, mas uma
comunidade de fé e num contexto mais abrangente e universal, pertence ao Corpo
de Cristo.
(1) Reflete nosso amor por Deus
Cuidar da Igreja demonstra nosso respeito e amor por Deus,
já que a igreja é o ambiente onde buscamos a Sua presença, aprendemos a Sua
Palavra e nos conectamos com outros irmãos. Como está em João 14:15: "Se
me amais, guardareis os meus mandamentos". O amor se mostra em ações,
inclusive no zelo pela casa e pela família de Deus.
(2) Reflete nosso coração de servo
Jesus veio para servir, e Ele nos chama a fazer o mesmo.
Quando alguém cuida da igreja, seja limpando, organizando, ajudando em
ministérios, contribuindo financeiramente ou acolhendo pessoas, mostra um
coração disposto a servir. Isso reflete humildade, compromisso e maturidade
espiritual.
(3) Reflete nossa identidade como parte do corpo
Em 1 Coríntios 12, Paulo diz que somos membros de um só
corpo. Se valorizarmos esse corpo e zelarmos por ele, mostramos que entendemos
nosso papel e a importância da unidade e do cuidado mútuo.
(4) Reflete nosso testemunho
O zelo pela igreja é também um testemunho para quem está de
fora. Quando cuidamos bem daquilo que representa nossa fé, mostramos que ela é
viva e real em nós.
Resumindo: O cuidado com a igreja é um reflexo claro do
nosso caráter cristão, da nossa maturidade espiritual e do quanto valorizamos a
obra de Deus, reflita isso com seus alunos.
Comentário
Pr. Éder Tomé
Referências
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